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CRM: 24762-BA | RQE Nº: 12675 | RQE Nº: 15394

Especialista em hematologia pediatrica e transplante de medula óssea em crianças e adolescentes.

  • A hematologia é a especialidade médica responsável por prevenir, diagnosticar e tratar doença e condições que possam afetar o sangue, a medula óssea e os gânglios linfáticos.
  • O hematologista pediátrico é especialista no tratamento de doenças ou alterações no sangue do recém-nascido, criança e adolescente.

O conhecimento, amor e dedicação que a saúde do seu filho merece!

Dra. Fernanda Lima Lelis | Hematologista Pediatra

Dra. Fernanda Lima Lelis

Hematologista Pediatra

Ser médica sempre foi um sonho de infância. Já a pediatria ela me escolheu, lembro exatamente do dia em que decidi que seria pediatra e devo essa escolha a um paciente especial que atendi no meu segundo ano de medicina e que me mostrou que a sinceridade e o sorriso de uma criança é o que fazia e faz sentido para minha escolha profissional. 

A hematologia pediátrica foi uma paixão, aquela especialidade em que os olhos brilham pelo raciocínio clínico necessário, e que me fez ter certeza de que a doença reflete todo o contexto de vida da criança, como a família, o ambiente em que vive e o desenvolvimento neuropsicológico. 

E então no intuito de proporcionar uma assistência ainda mais completa aos meus pacientes eu me especializei em transplante de medula óssea em crianças e adolescentes. E foi o transplante minha maior escola, pois com os pacientes transplantados eu aprendo diariamente que a vida deve ser vivida um dia de cada vez.  

Toda a minha trajetória profissional e pessoal (hoje sou mãe da Ana, com quem aprendo diariamente) me trouxe até aqui e me permite ter segurança em poder atender seu(sua) filho(a) e acolher toda sua família da melhor forma possível. Afinal, o melhor tratamento para as doenças hematológicas é um acompanhamento com afeto, acolhimento e verdade, associado a evidências científicas. 

Formação

Medicina

Faculdade de Tecnologia e Ciências (FTC)

Pediatria

Hospital São Rafael - Salvador/BA
Título pela Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP)

Hematologia Pediatrica

Hospital Santo Antônio - Salvador/BA
Título pela Associação Brasileira de Hematologia e Hemoterapia (ABHH)

Transplante de Medula Óssea em Criança e Adolecente

UFPR - Curitiba/PR

Doenças Tratadas

Dra. Fernanda Lima Lelis

Anemias

Define-se como a redução da hemoglobina (glóbulos vermelhos) e é o motivo mais frequente de consulta com hematologista pediatra. As causas podem ser bastante variáveis, desde adquiridas (deficiência de ferro ou vitamina B12, por exemplo) a congénitas (esferocitose, Anemia de Blackfan-Diamond, etc).

Hemoglobinopatias

Definidas como um grupo de doença em que há alteração na formação da hemoglobina, como no caso da anemia falciforme em que a mesma tem um formato de foice. As hemoglobinopatias aumentam o risco de desenvolvimento de hemólise e com isso complicações em todos os órgãos do corpo. Dessa forma o paciente necessita de acompanhamento regular na tentativa de evitar lesões permanentes em órgãos importantes como coração, rins, visão, etc.

Deficinencia de G6PD

A G6PD (glicose 6 fosfato desidrogenase) é uma enzima produzida pelo fígado e que pode ter sua produção deficiente quando a pessoa nasce com a mutação genética no cromossomo X. Essa deficiência aumenta a chance do desenvolvimento de hemólise (destruição das hemácias) quando exposto a determinados medicamentos, processos infecciosos.

Alterações nos Leucócitos

Os leucócitos são células que fazem parte da defesa do nosso corpo, e os mesmos são separados por tipos diferentes de células, como linfócitos e neutrófilos. Essas células têm funções específicas no organismo, como por exemplo participação no combate a infecções virais (linfócitos) ou bacterianas (neutrófilos). A redução ou aumento dos leucócitos podem indicar alguns diagnósticos, como leucemia. Existe também uma patologia específica que é a neutropenia, a qual pode ter causas variadas como congênita ou imune.

Alterações nas plaquetas

A plaqueta é um dos componentes do sangue e tem algumas funções como evitar sangramentos, cicatrização de feridas. Em determinadas situações a plaqueta pode estar reduzida ou aumentada em número ou com a função prejudicada, o que define algumas doenças como trombocitopenia imune (PTI) ou trombócitos e (que aumenta risco de trombose),respectivamente.

Hemofilia

Uma coagulopatia hereditária em que há uma falta de produção nos fatores VIII (hemofilia A) e IX (hemofilia B). A principal característica é o risco de sangramento em qualquer parte do corpo, mas principalmente articular. O tratamento é a reposição do fator de forma preventiva.

Hemangioma

Conhecido como tumor benigno formado pelo acúmulo anormal de vasos sanguíneos, o qual faz o aspecto de lesão avermelhada ou arroxeada em alto relevo em qualquer parte do corpo.

O hematologista pediátrico acompanha desde sangramentos sem causa aparente, como por exemplo manchas arroxeadas no corpo que aparecem e desaparecem. Assim como quando há o diagnóstico de trombose e necessita de uso de medicação para que evite novos episódios, que são os anticoagulantes.

Principais

Dúvidas

Não! A deficiência de G6PD é classificado como uma enzimopatia, ou seja, uma alteração genética que interfere na produção da enzima G6PD.

Depende! O traço falciforme não causa manifestação clínica, mas é importante entender a parte genética para saber as chances de ter filhos com a doença.

O ideal é fazer com 1 ano de idade para que seja possível ter um exame de sangue, no caso o hemograma, para avaliar presença de anemia, alteração nos leucócitos ou plaquetas.

Existem muitos tipos de anemia, mas a anemia por deficiência de ferro é a mais comum e deve-se a uma alimentação com baixo teor de ferro ou ingestão de alimentos que atrapalham a absorção do ferro.

A anemia falciforme é uma doença genética que causa muitas complicações a longo prazo e o melhor tratamento é a prevenção, então o ideal é acompanhar com especialista a cada 3-4 meses na tentativa de se antecipar a essas possíveis complicações.

O hematologista pode fazer uma especialização em transplante e tornar-se transplantador, ou seja, o médico transplantador acompanha o paciente desde o momento em que a doença tem indicação de TMO até à realização do mesmo e depois por muitos anos. 

O TMO não só é feito como tratamento curativo para tipos específicos de leucemias, mas também para algumas doenças não malignas como anemia falciforme, doenças genéticas como Anemia de Fanconi, síndrome de Wiskott aldrich, etc. E pode ser realizado em imunodeficiências como SCID (imunodeficiência combinada grave) e até algumas doenças de acometimento neurológico como adrenoleucodistrofia. 

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